Um exemplo que "vale ouro" brasileira diz não ao aborto se torna paraplégica e brilha na esgrima paralímpica

Um exemplo que "vale ouro" brasileira diz não ao aborto se torna paraplégica e brilha na esgrima paralímpica

esgrima Mônica Santos e Paolla (Foto: Márcio Rodrigues / MPIX/CPB)

Mônica Santos é abraçada pela filha Paolla (Foto: Márcio Rodrigues / MPIX/CPB)Paraplégica após contrariar decisão médica e manter gravidez, Mônica 

O sucesso na esgrima depende de escolhas precisas: o momento exato de atacar, a hora de se defender, onde desferir o golpe. Para Mônica Santos, este exercício de tomar decisões difíceis, sob pressão, começou muito antes da busca por uma medalha na Rio 2016. Principal atleta feminina do Brasil no esporte, a gaúcha tornou-se paraplégica "por opção". Parece um mau uso das palavras, mas foi a realidade de quem preferiu encarar o desafio de aprender a viver enquanto cadeirante a abortar na primeira gravidez. Na Paralimpíada, enquanto Mônica tentará surpreender as favoritas ao título do florete na categoria A, Paolla, hoje com 13 anos, estará na torcida gritando pela mãe.

fonte: https://globoesporte.globo.com/paralimpiadas/noticia/2016/09/em-nome-da-filha-brasileira-diz-nao-ao-aborto-e-brilha-na-esgrima-paralimpica.html